Capítulo 3
Os Existires


Antes

Não existiu uma força independente de criação, os existires existiram por si mesmos sempre, sem que outras forças pudessem estabelecê-los.

Eram vida própria de todo o sempre. Não tiveram início, nunca houve tempo para o existir. Eram forças dispersas cada um para o seu lado, eram seus próprios governos e cada ser ocupava muitos espaços.

Completavam-se a si mesmos, cada um tinha sua forma própria de subsistir como ele assim era formado. Todos eram forças operando, com poderes para manter a si mesmos existindo.

Sendo vida própria eram e são um potencial de forças, de coesão, poder, capacidade. As energias estavam presentes, sempre houve distribuições do potencial de cada ser, e iam vivendo. Nunca existiram outras forças contrárias. Se doavam a si mesmos, abasteciam-se e reabasteciam.

Tinham conhecimento e sabedoria em si mesmos. Apresentavam suas características próprias, sua maneira de ser, não eram iguais.

Apesar de todos esses poderes, faltava se manter coesos. Eram forças em que havia equilíbrio mas não estavam todos os elementos reunidos com grande harmonia; agiam e reagiam ao mesmo tempo.

Ainda não obtinham total equilíbrio para usar a sabedoria e conhecimento que Ihes eram próprios, e não havia controle sobre tudo que ocupava seus espaços. As vezes tinham certa dificuldade para manter as formas, não essas formas que vocês conhecem, dificuldades para manter suas maneiras de ser, de se manter reunidos a si mesmos.

Tinham seus empenhos. Havia os de mais potenciais, mais energias, e níveis diferentes.

Alguns atuavam mas não se definiam nos seus empenos, eram assim por todo o sempre, faltava ordem para manter seus programas.

Outros já eram muito definidos, organizados nas suas estruturas, mentalidades pensantes de fato, conseguiam penetrar nas mentes p»r campos de atrações. Já viviam em condições bem avançadas.

Sanavam situações nas suas fronteiras para evitar choques. Mas não criam atritos, e sim como lançar nuvens umas Lontra as outras. As forças onde se tocavam não tinham impactos de violências, eram choques sem profundidade.

Então não tinham a paz e equilíbrio total para se tornar uma fonte com total poder. Os de maior qualificação já sabiam que tudo como estava não deveria permanecer.

Elementos

Outras forças iguais também sempre existiram, dispersas também. Havia e ainda há elementos que integravam-se aos existires, vieram com eles, participavam de seu íntimo.

União

Houve necessidade de que os existires em todos os recônditos pudessem avaliar suas posições, foram observando suas próprias existências.

Já percebiam que não havia mais razões para se manter afastados, não justificava permanecer individualizados. Houve organização desde que começaram a entender que precisavam formar um só potencial, e pensaram em como poderiam se agrupar, se aliar. Acionara dispositivos no sentido de se organizar.

Os de melhor condição foram preparando ambiente c vendo que o trabalho seria árduo. Reuniram condições para todos verificarem por si mesmos, até que todos os recônditos tomassem conhecimento e assumissem.

Viram que poderiam reunir as energias que outros tinham iguais, e foram integrando-as. somando na proporção de alianças para começar. Cada mente que estava mais organizada procurou atrair os existires mais organizados.

Havia afinidades pelas características que outros tinham iguais Foram unindo-se uns pelas características, outros pelos potenciais energéticos, juntando habilidades.

Foi possível atrair de todos os recônditos os existires de maior capacidade. Á proporção que iam somando campos sentiam-se fortes, organizados, e foram mudando características, cada existir ia tendo as melhores condições uns dos outros.

Quando já havia as melhores condições de muitos, somaram forças para chegar a outros existires com habilidade de conquistar os demais. Foi dito aos de outros níveis para que também fossem se atraindo sob a direção dos mais aptos. Havia orientadores, foi sendo dito que todos teriam participação integral na todo.

Depois das aproximações, das alianças; para segurar isso foi havendo grupos iguais, foi ocorrendo unicidade. A maior parte já estava unida, viram que seriam melhores reunindo a todos e somando forças totalmente.

Foi trabalho árduo para chegar aos melhores momentos. Todos os saberes e conhecimentos se uniram, formou-se o poder total em que não houve mais divisão. O que prevaleceu e aproximou mais foi a sabedoria. Todos juntos tinham forças, poderes e energias.

Não há mais parte individual, é um todo com participação integral, Íntimos do total.

Integração

De todos os existires foram liberadas as energias plenamente ativas, não reagentes. Essas energias integraram-se, formaram uma energia são livre para todo o sempre, sem que se desfaça a sua coesão. É soma total, poder total, tornou-se energia-luz, Ali está tudo no Local perfeito, equilibrado com tudo. e os mantém sua privacidade e independência. Ali não se forma nada, nada penetra nessa energia, não e mesclada, não há reações.

Os mais avançados chegaram ser só energias, integraram-se logo de início na energia-luz. Todos os existires são a razão da presença dessa energia perfeita, equilibrada, total. Cada vida tem em si participarão igual no todo, sem individualizar.

As Reações

Do que foi reunido alguma coisa foi inadequada para integrar a energia-luz, não tinham condições de integrar-se numa energia só, não estavam plenamente ativas, mas iriam passar pelo trabalho de ser ativadas. Formaram um campo externo à energia-luz, nesse campo estão ocorrendo as reações no sentido de ativar plenamente, até tornar-se um potencial igual ao da energia-luz e ser integrado.

Mas aí também os existires estão unidos em condições comuns a todos, mesmo os que deram menor contribuição à energia-luz têm suas participações.

Vocês são dos existires que estão presentes na parte da energia-luz, no poder total, e serão com uma parte no campo das reações ativando energias.

Os elementos também faziam parte dos existires, integravam-se a todos. Mas da energia-luz eles foram separados, lá não há elementos.

Em todos as partículas reagentes sempre há outras partículas, na presença das quais o campo fica intenso e reativo. Portanto as reações se dão nosso campo em que os elementos estão presentes.

A energia-luz colabora na parte reativa para integrá-la também. Penetra todo o campo reativo, sendo que mantém sua independência.

Nas reações os existires estão unidos ao todo, sabendo que querem participar da integração, está assegurado para todos.

Todas as energias necessários estão presentes na parte reativa, não há faltas. Ocorre apenas que no total das reações os existires vieram com umas energias mais e outras menos.

Os que participam das reações têm seus potenciais diferenciados, suas características próprias, suas formas, suas vivências próprias, isso esta presente no íntimo. Cada um se deteve pelas suas condições, em níveis diferentes. Os que eram mais potenciais, que trouxeram mais energias ativas, ficaram em níveis próximos da energia-luz. De formas que todos têm participação igual mas uns têm visões amplas.

Quanto mais variedade de energias, mais elas reagem. Integradas não reagem. O mentor potencial indica menor quantidade de energia ativa. fica cm níveis de maior reação. Esses existires participam com a força e reagem e, são esses que vocês vêem a cada dia. Estão nivelados nessa posição e só falam de coisas com que eles têm contato permanente. falam de coisas variadas sem se importar se há base. Não preenchem uma escala avançada, criticam quando surge alguém com translúcidas.

Os que geravam compulsões diferentes eram outros campos de existir próprios. Ficaram em níveis menos qualificados e são os formadores do artificialismo.

Campo das Reações

A partícula pensante é cada existir. Estava combinada com os elementos, mais ainda assim não havia tempo para ela.

Havia as que só usavam as poucas energias cm movimentos que não utilizavam a parte inativa.

Os que proporcionaram menor quantidade de energia-luz trouxeram a maior parte inativa. Depois da união acionaram as energias, isto ocasionou os pigmentos corantes e também deu início à existência do tempo. Teriam de fazer com que os elementos tivessem a mesma condição da energia-luz esse movimento para ativar e que forma o tempo.

Conforme ativam plenamente suas energias vão deixando de reagir, até o ponto de não haver mais reações a fazer; vão para a energia-luz.

A força é parte os existires tiveram essas forças presentes atuando. Na parte reagente ela atua decisiva para manter organização. Nas proximidades da energia-luz deixa de ser força do poder, que é o absoluto.

Existe a intimidade em cada existir que corresponde a todos os existires. Tem essa qualidade guardada e ela está presente cm todos os locais. Vocês tem isso consigo, mas não estão nas capacidades de assimilar. Quanta conquistarem esse íntimo, vão estar em todos os locais, conscientes.

Existem no íntimo as cores que são correspondentes, elas dizem muita coisa a respeito de rodos. Os seres deste nível não estão conscientes a outros locais, estão Lá apenas suas cores, suas ondas. Sabem das cores que têm, mas não têm consciência nesses locais, permanece lá apenas o seu íntimo.

Os existires do campo reativo são, a razão de tudo acontecer, da formação de tudo. Vocês têm liberdade mas limitam para não causar dano ao que é vosso. Todos fazem por tudo, não podem deformar nada. Têm de manter a paz, a coesão. São vocês que consertam a si mesmos.

A parte não-reativa, o núcleo, tem potencial forte e age todo tempo para haver modificações, para que tudo venha a integrar-se no menor tempo às suas origens. Influem na parte reagente, diminuindo as reações, encaminham-se para a energia sem reação. Vão ser livres por potencial integrando-se porque são o total.

Na parte reativa tem os que vem esclarecer. Os extraterrestres se empenham em eliminar as causas do campo reativo. Vão fazer com que os elementos que estão reagindo entre si cheguem à mesma qualificação da energia-luz. O núcleo vai alcançar o total definitivo.

Nessa época em que os terráqueos vivem, acham difícil entender que são o próprio Criador sem outro que esta dirigindo-os, imprópria de dizer que não existe o Supremo como força independente de criação.




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